



e vou te achar nem que seja num baú
com muito jeito vou ‘ispicular’ teus passos
pra ter abraço e não me desgrudar de tu (bis)
tô te avisando com bastante antecedência
tenha consciência e não ocupe seu coração
porque nós temos muita lenha pra queimar
e sola de sapato pra gastar no são joão... (bis)
guarde seu cheiro, seu tempero e seu deboche
tu sabe do que eu gosto
e o que guardo pra você
.... ronco de fole
vai ser o tema da gente
e nessa pisada quente
o amor vai florescer...(bis)
arder, queimar, doer...
quanto mais a coisa sobe
mais amor eu tenho nela
eu moro num paraíso
sou igual Adão e Eva
só que eu vivo sozinho
esperando a Gabriela
vou casar com a Gabriela
lhe entregar meu coração
e a festança tem que ser
na noite de São João
Ô ,ô,ô,ô Gabriela!
quanto mais a coisa sobe
mais amor eu tenho nela...
bis inflação sobe
prá casar com a Gabriela
pouca coisinha me falta
tá faltando um paletó
o sapato e a gravata
vou guardar minhas coisinhas
junto com as coisinhas dela
enfrento qualquer perigo
prá conquistar Gabriela
Ô ,ô,ô,ô Gabriela!
quanto mais a coisa sobe
mais amor eu tenho nela...
(bis) inflação sobe
conheci meu grande amor
sendo atriz de novela
quando vi o mundo inteiro
assistindo a Gabriela
no dia do casamento, triste hora foi aquela
na hora do matrimonio, me roubaram a Gabriela
Ô ,ô,ô,ô Gabriela !!
quanto mais a coisa sobe
mais amor eu tenho nela... (bis) inflação sobe
Pen Drive 2025
Pisada Forrozeira 2025
Em breve!

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Das montanhas verdes do Lodo das Jegas, que já trazem em si um ar mineiro, até suas andanças pelo Brasil a dentro, tudo o que por ele foi visto e sentido exaltam-lhe a alma e o levam à criação de sua música.
A família grande, a tia Zita, a escola de onde fugia, a descoberta do som e do violão criam o menino rebelde, liberto de raízes, curioso e dono de um talento raro. Do boi à vaquejada, da cachaça ao quentão, da farinha ao pirão, Mão Branca é um baú, onde a vida e o ar dos sertões se escondem para depois ressurgirem bem vivos em sua poesia.
Nas feiras, o povo circulando, gritando seus temperos. O circo, o teatro, as crianças, suas pipas e animais feitos dos ossos das vacas. Cavalos galopam no vale aberto, ao pé da serra. À caça a capivaras, tatus, pacas, o bodoque alcança o passarinho, a água corre rio abaixo. Onde será que vai dar?
Assentado na cidade, surgem novas influências. Amigos que trouxeram o gás e as pedras firmes que construíram seu alicerce. Com eles, parcerias e viagens, shows e manifestos pungentes, políticos. Grandes mestres, presentes e distantes, deram-lhe a cama, lavaram-lhe o lençol. Elomar Figueira de Melo o encaminhou pela cantoria; Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Dominguinhos e sua viagem sem volta pelo forró universal.
A televisão, musa mal amada, na qual ele veria o sangue de um novo mundo, não fosse a ganância de homens sem fé nos outros homens.
O rádio, casa que lhe ouvia falar aos quatro ventos e tocar as músicas que compõem seu extenso painel de histórias, brilhantes nas canções que fazem dele o forrozeiro que é atualmente.
O homem do forró quente(2024)
01 - O homem do forró quente
02 - Forró do Gurutúba
03 - Revólver de brinquedo
E muito mais...